Uma funcionária da Câmara Municipal de São Paulo recebeu pena de repreensão por escrito por conta de comentários postados em seu perfil no Twitter.
A decisão foi publicada na edição desta quinta-feira do "Diário Oficial" da Prefeitura de São Paulo.
Durante as eleições do ano passado, Sílvia Cibele Aparecida da Silva, que trabalhava no gabinete do vereador Gilberto Natalini (PSDB), criticou o então presidente da Câmara, Antônio Carlos Rodrigues (PR).
Rodrigues, que foi eleito suplente da senadora Marta Suplicy (PT), se sentiu ofendido pelos comentários da funcionária e pediu a punição para a Mesa Diretora da Câmara.
Segundo o vereador, ela deveria ser demitida pelos textos publicados no microblog durante o horário de trabalho. Silva é militante do PSDB.
Inicialmente, o pedido foi negado. O vereador, no entanto, recorreu e agora teve parcialmente aceito o pedido de punição por escrito.
"O direito à livre expressão e manifestação do pensamento não contraria nem mitiga o dever funcional de urbanidade, o de cooperação para o bom andamento da gestão dos serviços administrativos", afirma decisão da Câmara.
Silva não trabalha mais para o vereador tucano. Segundo Natalini, a demissão não tem relação com o episódio.
A funcionária confirma a versão. "Eu fui demitida porque discuti com ele."
Ela diz que já superou a questão. "Punição escrita no Diário Oficial de hoje colocou um ponto final no processo", diz Silva, também pelo Twitter.
FONTE: FOLHA.COM
A decisão foi publicada na edição desta quinta-feira do "Diário Oficial" da Prefeitura de São Paulo.
Durante as eleições do ano passado, Sílvia Cibele Aparecida da Silva, que trabalhava no gabinete do vereador Gilberto Natalini (PSDB), criticou o então presidente da Câmara, Antônio Carlos Rodrigues (PR).
Rodrigues, que foi eleito suplente da senadora Marta Suplicy (PT), se sentiu ofendido pelos comentários da funcionária e pediu a punição para a Mesa Diretora da Câmara.
Segundo o vereador, ela deveria ser demitida pelos textos publicados no microblog durante o horário de trabalho. Silva é militante do PSDB.
Inicialmente, o pedido foi negado. O vereador, no entanto, recorreu e agora teve parcialmente aceito o pedido de punição por escrito.
"O direito à livre expressão e manifestação do pensamento não contraria nem mitiga o dever funcional de urbanidade, o de cooperação para o bom andamento da gestão dos serviços administrativos", afirma decisão da Câmara.
Silva não trabalha mais para o vereador tucano. Segundo Natalini, a demissão não tem relação com o episódio.
A funcionária confirma a versão. "Eu fui demitida porque discuti com ele."
Ela diz que já superou a questão. "Punição escrita no Diário Oficial de hoje colocou um ponto final no processo", diz Silva, também pelo Twitter.
FONTE: FOLHA.COM
A verdade é que existem formas apropriadas de se fazer as coisas, dependendo da situação.
É necessário pensar nisso devido à maneira como as pessoas se expõem desnecessariamente nas redes sociais.
Certos conteúdos simplesmente não fazem parte. Devem ser evitados.
Abraços e bom final de semana!
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