"Nada se forma, tudo aparece! - O Brasil sempre viveu de fenômenos!"- disse Wlamir Marques em entrevista a Juca Kfouri, em 2008.


Maria Esther Bueno, Guga, Éder Jofre, Popó, Ayrton Senna, Emerson Fittipaldi, Adhemar Ferreira da Silva, João do Pulo, Cesar Cielo. Tantos fenômenos.


O futebol é um caso à parte, devido à sua posição como esporte mais querido do Brasil. É um esporte totalmente integrado à lógica do capital, mas, no Brasil, tem um baixo nível de organização.
Por isso, não conseguimos ter clubes fortes e, consequentemente, nossos melhores jogadores vão trabalhar na Europa. Só os vemos em seus momentos de crise com a carreira.
Vejamos o caso do vôlei. É sem dúvida, o esporte melhor organizado no Brasil.
O vôlei se tornou o segundo esporte, passando o basquete, devido ao seu nível de organização.
As duas ligas brasileiras, feminina e masculina, foram um espetáculo em 2010.
Um esporte estruturado, que consegue trazer suas estrelas para jogar no Brasil.
O caso Bernardinho.
Apenas o mais bem-sucedido técnico de qualquer esporte em qualquer época.
A geração de prata.
A geração de ouro.
A fase da hegemonia.
As lições de quem permanece no topo.

O vôlei se tornou o segundo esporte, passando o basquete, devido ao seu nível de organização.
As duas ligas brasileiras, feminina e masculina, foram um espetáculo em 2010.
Um esporte estruturado, que consegue trazer suas estrelas para jogar no Brasil.
O caso Bernardinho.
Apenas o mais bem-sucedido técnico de qualquer esporte em qualquer época.
A geração de prata.
A geração de ouro.
A fase da hegemonia.
As lições de quem permanece no topo.

Quatro momentos!
Ao final funciona!
Para pensar.
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