O presidente do grupo Impresa, Francisco Pinto Balsemão, afirmou hoje que as redes sociais na Internet funcionam porque os utilizadores «abdicam da privacidade» e «da própria segurança que ela encerra».
O responsável falava na Universidade de Lisboa durante o ciclo de palestras «100 Lições», dedicado a assinalar os 100 anos da instituição acadêmica.
A aula dada por Francisco Pinto Balsemão incidiu sobre os temas da liberdade e segurança, com a Internet e as novas tecnologias a assumirem papel de destaque na intervenção do dono de órgãos como a SIC ou o Expresso.
"Em nome da segurança, ou de vários conceitos de segurança, têm sido cometidos e continuam a cometer-se enormes atropelos às liberdades", disse Balsemão, para quem "a luta pela liberdade é, por isso, cada vez mais importante, necessária e urgente, seja qual for o tempo, o espaço ou o universo onde for travada".
No que diz respeito às redes sociais e ao conceito de privacidade 'online', Balsemão declarou que a "evolução paradoxal do que é ou representa a privacidade" não possibilita "conclusões muito encorajadoras para a implantação e prática da democracia e para a defesa da liberdade" como valor supremo.
O responsável falava na Universidade de Lisboa durante o ciclo de palestras «100 Lições», dedicado a assinalar os 100 anos da instituição acadêmica.
A aula dada por Francisco Pinto Balsemão incidiu sobre os temas da liberdade e segurança, com a Internet e as novas tecnologias a assumirem papel de destaque na intervenção do dono de órgãos como a SIC ou o Expresso.
"Em nome da segurança, ou de vários conceitos de segurança, têm sido cometidos e continuam a cometer-se enormes atropelos às liberdades", disse Balsemão, para quem "a luta pela liberdade é, por isso, cada vez mais importante, necessária e urgente, seja qual for o tempo, o espaço ou o universo onde for travada".
No que diz respeito às redes sociais e ao conceito de privacidade 'online', Balsemão declarou que a "evolução paradoxal do que é ou representa a privacidade" não possibilita "conclusões muito encorajadoras para a implantação e prática da democracia e para a defesa da liberdade" como valor supremo.
A matéria completa pode ser lida no Diário Digital.
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